Falar sobre a Festa do Milho é sinônimo de comida gostosa e muita diversão. Mas, além disso, quem visitou as barracas nesta 6ª edição da festa pôde encontrar também muita informação e utilidade pública.
Algumas turmas não se propuseram a montar uma empresa de vendas de alimentos a base de milho, entretanto não passaram em branco. É o caso dos acadêmicos do 7º semestre de Biomedicina que durante os três dias da festa estiveram realizando o exame da tipagem sanguínea. Após uma coleta feita na hora, as pessoas que passavam pelo local puderam saber, gratuitamente, qual é o seu tipo sanguíneo e fator Rh, que define se o sangue é positivo ou negativo.
Segundo a acadêmica Thays Eco, a experiência é muito importante já que a turma coloca em prática tudo o que aprendeu em sala de aula. “Quando a gente está em sala não tem muita noção de como as coisas acontecem realmente, ai esta a importância de trabalhos como este”, reforça.
Exercitar os alunos e reforçar a ideia da doação de sangue. É essa a intenção do professor Antônio Carlos Bueno Filho ao coordenar o projeto. “Muitas pessoas ainda possuem medo de doar sangue até por conta dos mitos existentes. Por isso aproveitamos o público que veio à festa para passar informações e tirar dúvidas também”.
Mais de 300 pessoas passaram pelo local e realizaram o exame de tipagem sanguínea. A idéia é que na próxima edição da festa o projeto seja realizado novamente.
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